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Márcio Almeida de Moura – Aprovado TRT da 1ª Região 2015

“Enfim, a aprovação…

Nessa caminhada, até a almejada aprovação para o cargo de juiz do trabalho, sempre me servi dos depoimentos dos colegas que passavam, usei muito as tais palavras como combustível para continuar e aprimorar.

Isso ajuda a mostrar, aos ainda candidatos, como somos parecidos e o quanto as histórias se assemelham.

Bom… desde minha decisão de ser juiz do trabalho até aqui passaram mais de quatro anos. As pessoas que me rodeiam sabem que, diferentemente do que se vê comumente, eu passei pelo período desses concursos sem sofrer muito, ou pelo menos sofrendo menos que a média.

Quando falo em “sofrimento” estou me referindo ao desgaste psicológico que a busca pode trazer. Em outras palavras, estou tentando dizer que percorri os mais diversos concursos procurando entender a lógica da coisa (se é que existe alguma) e aceitar com o máximo de naturalidade os resultados, em especial os negativos.

Entendo que o caminho para aprovação em concursos dessa envergadura deve nos levar a alguma espécie de amadurecimento, pessoal e jurídico. Algumas pessoas conseguem chegar nesse ponto mais rápido e outros mais de maneira mais lenta, porém todos os que perseveram conseguem.

O tempo de estudo é um mero parâmetro e, na minha visão, extremamente equivocado. Tenho colegas, agora aprovados, que são mais jovens e passaram nos primeiros concursos. Será que estudaram apenas um ano para isso?? A resposta, decerto, é negativa! Estudamos a vida toda para isso… tudo conta… utilizamos, o tempo inteiro, os ensinamentos que apreendemos em toda a vida, desde pequenos.

Um exemplo: quando estamos redigindo à mão para treinar ou responder uma prova discursiva, estamos intensamente utilizando os aprendizados da escola primária. Lembram-se daquelas aulas de redação da escola? Introdução, desenvolvimento e conclusão? Não repetir palavras no mesmo parágrafo? E por aí vai…

No mínimo, todos estudam cinco anos na graduação e, conforme regramento constitucional, mais três anos de atividade jurídica. Não se enganem, a afirmação “estudei poucos meses e passei” é falsa sempre! E isso pouco importa, cada um tem o seu tempo e todos devemos respeitar o tempo de Deus.

Poderia ficar horas falando sobre isso, mas vou aproveitar esse espaço para me referir ao que mais me agradou e me emocionou (e emociona) nessa caminhada: as pessoas.

Já falei milhares de vezes: a caminhada até a aprovação é INDIVIDUAL, mas nem por isso deve ser SOLITÁRIA.

É o candidato que passa, que estuda, que responde às provas, que amarga as reprovações e comemora as aprovações. Essa a parte individual. No entanto, isso pode ser em grande medida compartilhado, tornando mais aprazível o enfrentamento do desafio.

Faça sua caminhada individual, mas de forma COLETIVA. Recomendo!

Posso afirmar, sem medo de errar, que meu maior ganho nesse período foram as verdadeiras amizades que colecionei.

Tentar nomear e falar de todas as pessoas que contribuíram para o sucesso dessa empreitada é correr o risco de praticar uma injustiça, principalmente esquecendo de alguém. Mas vou tentar e, desde já, pedir desculpa caso tenha esquecido de alguém (são muitos…).

Inicialmente, um agradecimento especial à minha família: meus pais, irmãos, sogra, tias, tios, primos etc.

Dentro desse núcleo familiar ninguém sente mais a pressão e fornece mais apoio do que os mais próximos. Agradeço, então, emocionado, à minha amada esposa VANESSA e à minha filha GISELE, que me deram todo o suporte e sofreram toda a ausência e as renúncias necessárias para a dedicação aos concursos. Sem o apoio delas isso não seria possível, são a base da minha energia e minha maior motivação.

Outro núcleo fundamental foi o nosso grupo de estudos, do qual surgiram grandes amizades. É uma troca intensa de informações, debates e apoio mútuo. Agradeço nominalmente aos grandes colegas Diney, Jedson, Ernesto, Fabiano, Flávio, Diego, Joaquim, Tony, Claudio, Eduardo, Joseph, Leon, Leo Rascunho, Marcel, Marcus, Maud, Michael, Nikolai, Raphael, Alexandre, Renan e Fernando.

Mais injusto do que ter esquecido de algum nome nesse momento, é não dar os devidos destaques para alguns, são amizades que colecionei nos últimos anos e que chamo de transcendentes, pois alcançaram um patamar superior:

FABIANO Luzes, meu irmão, se eu tirar você dessa história com certeza não teria esse desfecho para contar… as palavra vieram fácil até aqui… mas agora faltaram. É algo indescritível o que fizemos. Dois caras com muitos pontos em comum, mas juridicamente totalmente diversos e que, no final, ficaram parecidos. Muito obrigado por tudo, jamais pensei que pudesse encontrar uma parceria tão grande, tão sincera e amiga. E mais, por capricho do destino, seremos colegas de tribunal.

Como não mencionar toda a dedicação e apoio que recebi nas 24 horas da prova oral dos irmãos JEDSON, ERNESTO e EDUARDO pessoalmente, além dos demais amigos à distância? Enquanto respondia aos questionamentos da banca, lembrava-me das palavras dos amigos no dia anterior, repassando e me ensinando toda a matéria. Ernesto (e sua esposa Carol), em especial, tornou-se meu vizinho há alguns meses e se passou a ser pessoa muito presente em minha vida.

Sinto verdadeiro prazer em poder estar e conversar com todas essas pessoas, contem sempre comigo!!!

Possuem um lugar todo especial em meu coração os amigos ROBERTO e ROBERTA. Nunca me senti tão constrangido por tanto apoio vindo de alguém. Mas não digo isso pelo mero sentimento de agradecimento, é pela sinceridade dos atos desses dois. Vocês não têm limites.

Sei que falta muito o que falar, mas preciso encerrar, porém não antes de destacar o papel do PREPARO JURÍDICO nessa história.

O PREPARO JURÍDICO está umbilicalmente ligado à minha aprovação. Praticamente toda a minha preparação passou pelo curso, em todas as fases. Passei a ter um bom desempenho nas provas objetivas após o acesso ao material do curso, a primeira fase em dado momento não era mais preocupação.

Em especial deixo um fraterno abraço aos professores Fábio Moterani e Luis Guilherme Bonin que, respectivamente, foram meus gurus nas fases de prova discursiva e sentença. Os ensinamentos e as correções sinceras e extremamente produtivas foram fundamentais para dar confiança e segurança nas provas. Sem esquecer do amigo Thomaz Werneck que passou rapidamente, mas de maneira incisiva, com impressionantes correções de sentenças.

Finalizo desejando aos meus colegas aprovados no TRT1 uma ótima e linda carreira e, aos ainda candidatos, boa sorte, força, foco, fé e resiliência para atravessar essa fase.

Que Deus ilumine o caminho de todos!

Abraço a todos!!

Márcio Almeida de Moura Aprovado TRT da 1ª Região 2015

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